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A Fibreshed for London
Numa altura em que me estou a esforçar, com uma grande ajuda de Serralves, por ter fibras têxteis a serem produzidas cá no Porto, é muito bom ver que há movimentos com o mesmo intuito a acontecer em centros urbanos ainda maiores.

Classificação das Lãs Nacionais
Uma coisa que é bom conhecer quando se trabalha com lãs, é a Classificação das Lãs Nacionais que se encontra neste momento em vigor no nosso país. Estas duas tabelas não são os documentos mais fáceis de encontrar online, embora esteja disponível em diversas bibliotecas, mas tive a sorte de, no momento em que procurei (leia-se "googlei") pelo livro, o ter encontrado num alfarrabista cá no Porto, em excelente estado de conservação.
Onde vai parar a tua roupa de plástico.
There are other costs, as well. This disposable, mass production of fast fashion is amplifying one of the biggest environmental problems you’ve probably never heard of. Billions of micro fibers—small bits of plastic easily consumed by aquatic life—are being emitted into the environment from the clothes we wear.

O verdadeiro custo daquilo que vestimos
Este documentário é daqueles a não perder. Demorei alguns meses a vê-lo, porque pelo trailer me parecia que era apenas uma colecção de filmagens de stock editadas para ilustrar um certo ponto de vista, mas nada disso.

A floração do Linho
Definitivamente a altura mais bonita na cultura do linho: a época de floração. As plantas já atingiram a sua altura máxima e ficam pontuadas pelas típicas flores de cor lilás que surgem apenas da parte da manhã, que vão caindo ao longo do dia.

Inventário
A obcecada por informação organizada que há em mim está super-excitada com esta imagem que a Guida acabou de me enviar, com as amostras de todas as lãs portuguesas (mechas sujas e já lavadas), devidamente organizadas e identificadas.

O Linho em crescimento
Uma semana após a sementeira e parece que não ocorreu nenhuma das catástrofes previstas por mim. Os pássaros não acorreram em massa para comer as sementes, não as enterramos demasiado fundo para elas brotarem, nem matámos as pobrezinhas à sede.

De quanta semente é que precisamos e porquê?
Acho que a pergunta para a qual mais me esforcei para encontrar uma resposta clara junto das pessoas que consultei e do material que li foi relativamente à quantidade exacta de semente que iria necessitar para determinada área.

Os conselhos do Eng. Flávio Martins para o cultivo do linho
Haverão livros mais extensos sobre o assunto, mas considero estes escritos pelo Eng.Flávio Martins, nos anos 40, uma preciosidade porque tinham uma missão muito clara: assegurar que os agricultores que cultivavam o linho usado pela EFANOR possuíam toda a informação necessária para que a produção fosse de qualidade.