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Cardas, cardadeiras e mais: um pequeno guia
Aqui está um pequeno guia para vos ajudar na escolha de cardas, cardadeiras e outras ferramentas similares. Hoje em dia encontramos no mercado diversas opções no que diz respeito a equipamento para cardar ou misturar fibras, pelo que é útil saber algumas coisas antes de selecionarmos o equipamento de que precisamos.

Fiar com um fuso português
Já andava para escrever este post há imenso tempo. Nada de complexo, um simples apanhado de diferentes senhoras com que me fui cruzando a fiar com o tipo de fuso mais comum no nosso país, mas mais invulgar lá fora. A ideia é apenas mostrar a técnica, algumas semelhanças e também as diferenças introduzidas pelo estilo pessoal de cada uma.

Glorioso engenho do Linho
Este é um dos raríssimos engenhos do Linho ainda funcionais no nosso país e um dos únicos dois que conheço ligados a um motor (o terceiro que conheço ainda em funcionamento é movido a tracção animal).

O Pisão do Carlos e do Manuel
O Manuel e o Carlos são dois professores galegos que levam a cabo um projecto chamado Panosdaquí, baseado na reprodução de têxteis tradicionais galegos e apoiado na investigação e recuperação de técnicas antigas.

(re) Construir uma espadeladora de linho
Quem me conhece mesmo bem, sabe que não ando aqui pela tradição. Ando aqui porque acredito que é possível produzir de forma mais consciente e sustentável a todos os níveis e que essa produção mais consciente depende, em grande parte, da possibilidade de reduzirmos a escala e tirarmos partido dos recursos locais.

De onde vêm os fusos
A MISSOM já faz parte do meu top do Roteiro Oficinal do Porto pelo menos desde 2013. Para quem não sabe, esta pequena empresa e oficina localizada mesmo no centro do Porto é onde se fazem algumas das melhores baquetas do mundo


No Museu da Indústria Têxtil da Bacia do Ave
No Museu da Indústria Têxtil da Bacia do Ave, os teares mecânicos ainda funcionam e são como música para os meus ouvidos.

As ferramentas que temos
Reunir ferramentas para trabalhar o linho na oficina e demonstração do próximo sábado, na Quinta de Serralves, não estava a ser fácil.
Queria encontrar bons ripos e sedeiros, utilizados originalmente no trabalho real do linho, não por nostalgia, mas porque não é possível encontrar ferramentas novas à venda e reproduzi-las com a mesma qualidade ia resultar num trabalho bem caro, com o trabalho em metal necessário.

Em busca da espadeladora perdida
No final de Junho, lá fui eu Minho acima, na esperança de ainda ver uma daquelas espadeladoras mecânicas em funcionamento.